Márcia Sensitiva, em participação no podcast Pod Delas, abordou um tema delicado e intrigante: o impacto das palavras e maldições dirigidas a outras pessoas. Segundo ela, as palavras têm um poder significativo, tanto para o bem quanto para o mal. Ela explica que a utilização de maldições, motivadas por sentimentos como o ódio ou o desejo de vingança, pode ter consequências inesperadas.
De acordo com Márcia, o ato de lançar uma praga pode se voltar contra quem a proferiu. “Quando há o desejo do mal a terceiros, seja por orgulho ferido ou ímpeto de vingança, a energia e o padrão místico da ‘praga’ voltam-se na direção daquele(a) que a invocou, tão mais gravemente, quanto menos mereça ‘castigos’ quem foi foco da pretensa punição injustamente impetrada”, ressalta. Este fenômeno ocorre devido à energia negativa que é gerada por tais intenções.
Como as Maldições Afetam as Gerações?
Márcia Sensitiva adverte que as maldições não apenas afetam o indivíduo diretamente envolvido, mas podem se estender às futuras gerações. “Se eu fizer com muito ódio, dizendo 10 vezes ou mais, a praga é falada e você pega, fica praguejada. Se você não tirar, passa para os seus filhos. Alguém tem que cortar a maldição, tem famílias inteiras amaldiçoadas”, destacou. Esta perspectiva levanta questões sobre a responsabilidade mística e espiritual que um indivíduo assume ao proferir palavras de maldição.
Como Se Proteger das Palavras Maliciosas?
Para Márcia, a proteção contra maldições e palavras negativas começa com uma resposta imediata e positiva. Ela recomenda que, ao perceber que alguém expressou uma intenção maliciosa, deve-se reagir rapidamente. “Quando alguém falar alguma coisa, a primeira coisa a fazer é dizer: ‘Deus me abençoe, Deus me proteja‘. Isso corta o efeito da maldição”, aconselha. Esta prática de proteção espiritual pode ajudar a neutralizar o impacto potencial das palavras maldosas.
Qual é o Custo Oculto de Lançar uma Praga?
Márcia Sensitiva elucida que as ações de tentar prejudicar os outros com palavras têm um custo espiritual elevado. Ela ressalta que essa prática é mais prejudicial do que a inveja. “A pessoa que joga a praga vai ter o reverso, lógico. É bem pior do que a inveja, é uma palavra maldita na sua vida”. Este reverso é visto como uma punição autoinfligida que afeta aquele que escolhe usar palavras de maldição.