Quando a economia infla e desinfla, sobre e desce, cada signo do zodíaco tem reações diferentes e peculiares.
Áries
Vê a queda da inflação e responde comprando impulsivamente. Queda de economia é como se fosse um desafio. Áries adquire uma jaqueta de couro no mês de junho e chama de “investimento em autoconfiança”.
Touro
Passa pelo colapso da economia guardando velas artesanais e leite de aveia. Mesmo que as coisas peguem fogo, Touro se afunda na banheira banhado de eucalipto.
Gêmeos
Sai de planejamento financeiro como “coach de investimentos” até gastar seu salário em tickets de show, tudo em menos de 30 minutos. Cada notícia sobre a economia traz uma nova identidade financeira.
Câncer
Reduz os gastos como se estivesse assistindo um drama de novela. É dramático quando cancela um streaming, depois organiza sua pilha de cupons. Cupons se tornam sua terapia.
Leão
Gasta como se a queda fosse somente uma fake News. Leão adquiri uma grife em liquidação e faz um vídeo de unboxing enquanto o mercado sofre uma recessão.
Virgem
Faz uma planilha, cria um plano B e constrói um bunker. Enquanto as pessoas estão correndo para comprar uma fritadeira elétrica, Virgem redireciona seus fundos com calma e julgando a falta de disciplina das outras pessoas.
Libra
Não reduz seus gastos, apenas ressignifica. Perfume caro se torna “essencial para o equilíbrio emocional.” Libra consegue equilibrar um orçamento com energias e não com números.
Escorpião
Gosta de fingir que está tudo bem, porém começa uma fonte de renda extra secreta vendendo água e óleo de banho de luxo. Fluxo de caixa é essencial, porém mantém o mistério.
Sagitário
Vê as notícias de “crise econômica” e compra uma viagem para algum local com Wi-Fi duvidoso. Lógica financeira não é aplicada quando o bate o desejo de viajar.
Capricórnio
Cria um portfólio enquanto os outros criam pânico. É o signo que adquire imóveis em momentos de crise.
Aquário
Consegue investir em criptomoedas, painéis solares e qualquer inovação eco-fintech famosa no momento.
Peixes
Realiza um orçamento, esquece que fez, compra seis cadernos e cria poesias sobre a inflação.