Inbaal Honigman, astróloga e vidente, revelou previsão sobre o conflito e o término de Donald Trump, presidente dos EUA, Donald Trump, e Elon Musk, dono da Tesla, um dos seus aliados mais poderosos da campanha para se reeleger no cargo de presidente, que aconteceu nesta semana.
“Como um deles é muito mais leal que o outro, eles se enfrentarão entre 24 de maio e 26 de junho. Entre maio e junho, Gêmeos e Câncer têm uma epifania”, revelou no começo do mês de março para o “Daily Star” a vidente com origem israelense e sacerdotisa wiccana.
Inbaal ficou famoso para o público britânico no ano de 2003, quando participou do painel que revelava os participantes eliminados do “Big Brother” do Reino Unido.
O rompimento entre Trump e Musk ocorreu em tempo real através das redes X e Truth Social. O conflito foi iniciado quando Musk fez críticas a um grande projeto de lei orçamentária apresentado pelo governo Trump e intitulado de “One Big Beautiful Bill” (Um Grande e Belo Projeto de Lei, em português). Esse projeto contém um número maior que mil páginas com proposito de estabelecer cortes permanentes nos impostos, principalmente sobre renda individual e heranças, e também inclui reformas significativas a serem feitas nos programas de bem-estar social, políticas de imigração, defesa e energia.
Informações reveladas sobre o conflito entre Trump e Elon Musk
A crítica do bilionário não foi bem recebida por Trump. Em resposta, ele ameaçou atrapalhar os negócios do CEO da Tesla. Após esse episódio, Musk fez acusações para Trump revelando que ele está nos arquivos não publicados de Jeffrey Epstein, encontrado sem vida na cadeia em Nova York, no dia 10 de agosto de 2019, quando estava sendo acusado de ter feito um esquema de abuso sexual de jovens.
O conflito entre os dois não vai terminar tão cedo, após o presidente afirmar na última sexta-feira, 6 de junho, que o bilionário havia “perdido a cabeça”.
No último sábado, 7 de junho, Trump afirmou que sua relação com Elon Musk terminou durante uma entrevista à emissora NBC News. Ao perguntarem se ele “gostaria de reparar os laços rompidos”, o presidente revelou que “não”.