O vidente conhecido como ‘Nostradamus vivo’ revelou algumas previsões impactantes sobre uma possível Terceira Guerra Mundial e fez alertas sobre os britânicos precisarem se preparar para a linha de frente. Athos Salomé compartilhou que a guerra vai ser “desencadeada por sabotagem e guerra híbrida”, que começaram com eventos que aconteceram em 2025.
O médium compartilhou que já havia previsto o surto da Covid-19, a morte da Rainha Elizabeth II e a invasão russa da Ucrânia. Hoje, ele pensa que um “padrão geopolítico alarmante” foi manifestado nos últimos meses. O brasileiro de 38 anos fez alertas sobre uma “crise global perigosa” e deu conselhos para as pessoas “prestarem atenção aos sinais”.
Ele também revelou visões relacionadas a um colapso mundial depois de prever uma etapa de movimentos geopolíticos de aparecem terem ocorridos de forma isolada que, de acordo com ele, “formam um padrão estratégico completo”.
Nostradamus prova previsões sobre Terceira Guerra Mundial
Para afirmar essas informações, Salomé ressaltou o dano que ocorreu em um cabo de fibra óptica submarino entre a Letônia e a Suécia, no mês de janeiro, levando as autoridades suecas a investigarem o ocorrido por suspeita de sabotagem, como “prova” de que uma guerra está perto.
Esse incidente aconteceu um após a polícia da Finlândia terem feito a apreensão do petroleiro transportando óleo russo, com suspeitas de que esse navio danificou a linha de energia Estlink 2 entre a Finlândia e a Estônia, assim como quatro cabos de telecomunicações, ao deslizar sua âncora no fundo do mar.
Salomé revelou: “Uma guerra invisível começou no Mar Báltico. Outra interrupção ocorreu na rede de cabos em 2023, afetando os sistemas de comunicação em toda a Finlândia. Esses ataques continuam a acontecer, levando a OTAN a aumentar as medidas de segurança na região, enquanto a União Europeia desenvolve procedimentos de emergência para proteger infraestruturas críticas.
“Os cabos submarinos sustentam a infraestrutura moderna de comunicações como elementos fundamentais. Quando essas estruturas são destruídas, geram apagões digitais que comprometem as capacidades militares e também causam grande instabilidade econômica.”