A figura de Nostradamus sempre foi cercada de fascínio e mistério, especialmente por suas predições enigmáticas sobre o futuro. Entre estas previsões, uma das mais intrigantes envolve a possibilidade de um apocalipse zumbi. Segundo Nostradamus, um advento sombrio pode ser desencadeado por um científico desenvolvimento na Rússia.
De acordo com os escritos deste renomado astrólogo do século XVI, um cientista desenvolveria uma arma biológica capaz de criar um vírus mortal. Este vírus teria o potencial de transformar humanos em zumbis, levando a humanidade à extinção. Os versos de Nostradamus são muitas vezes ambíguos, mas carregam uma sensação de previsibilidade de eventos terríveis para o futuro.
“Depois de um grande problema para a humanidade, um maior está preparado, O Grande Motor renova as eras: Chuva, sangue, leite, fome, aço e peste, É o fogo do céu visto, uma longa faísca correndo”, disse Nostradamus
Quem foi Nostradamus e suas profecias?
Nascido em 1503, Michel de Nostredame, conhecido como Nostradamus, foi um médico e astrólogo francês, famoso por suas profecias enigmáticas publicadas no século XVI. Seus escritos consistem em quadras poéticas, muitas vezes vistas como previsões de eventos futuros. Os seguidores de Nostradamus acreditam que suas profecias se referem a eventos como guerras, desastres naturais e mudanças sociais significativas.
Embora muitos críticos questionem a precisão de suas profecias devido à sua natureza deliberadamente vaga, outros encontram correlações entre os versos e eventos históricos. A hipótese de um apocalipse zumbi está entre suas previsões mais macabras e intrigantes.
É possível um apocalipse zumbi na realidade?
A ideia de um apocalipse zumbi, popularizada por filmes e obras de ficção, levanta questões sérias sobre viabilidade científica e social. No campo científico, vira e mexe, discutem-se os limites éticos do uso de armas biológicas. Um vírus que transforma seres humanos em zumbis ainda permanece no domínio da ficção, mas serve como um alerta sobre os riscos associados ao manuseio de agentes biológicos potencialmente perigosos.
Embora o conceito seja predominantemente cinematográfico, ele representa medos e ansiedades contemporâneas sobre pandemias e a fragilidade das estruturas sociais. A ciência, por enquanto, não corrobora a plausibilidade de tal evento, mas incentiva prudência quanto ao uso e desenvolvimento de armas biológicas.